UNIÃO HOMOAFETIVA: Diretrizes são definidas para criação da Frente Paulista contra a homofobia

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UNIÃO HOMOAFETIVA: Diretrizes são definidas para criação da Frente Paulista contra a homofobia.

Diploma da USP conterá nome de travestis e transexuais

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Diploma da USP conterá nome de travestis e transexuais.

Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

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Augusto Drummond Lepage

viaTribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Fotos de Massao Uehara – Frente Paulista contra a Homofobia

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Fotos de Massao Uehara – Frente Paulista contra a Homofobia.

Superpride – O favoritinho!: Diretrizes são definidas para criação da Frente Paulista contra a homofobia

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Superpride – O favoritinho!: Diretrizes são definidas para criação da Frente Paulista contra a homofobia.

Homofobia em São Paulo Não! – Ato Dia 22 de dezembro – Jornal A Gaxéta

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Homofobia em São Paulo Não! – Ato Dia 22 de dezembro – Jornal A Gaxéta.

Lei 10.948/2001

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Lei Nº 10.948, de 5 de novembro de 2001 (São Paulo)
(Projeto de lei nº 667/2000, do deputado Renato Simões – PT)
05/11/2001

Publicação: Diário Oficial v.111, n.209, 06/11/2001
Gestão: Geraldo Alckmin

DIREITOS DO CIDADÃO;
Dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação sexual e dá outras providências.
(mais…)

DIAS DE IRA – UMA HISTORIA DE ASSASSINATOS AUTORIZADOS – Roldão Arruda

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Livro Dias de Ira

O livro. Entre o final de 1986 e meados de 1989, uma onda de misteriosos e brutais assassinatos de homossexuais masculinos chamou a atenção da mídia. O principal suspeito, o michê Fortunato Botton Neto, foi preso em agosto de 1989 e confessou ser um matador de homossexuais. Em encontros com jornalistas, os delegados encarregados da investigação atribuíram a Botton a autoria de 13 homicídios. E foi assim que ele passou a ser conhecido – como um típico serial killer, frio, cruel e incontrolável em seu desejo e prazer de matar. O jornalista Roldão Arruda reconstituiu cada um dos crimes imputados a Botton, também conhecido como Maníaco do Trianon. Narrando com uma desenvoltura que prende o leitor, Roldão fundamentou-se nos inquéritos da polícia, nos processos judiciais e em bibliografia especializada, além de depoimentos, para investigar até que ponto as suspeitas da polícia, aceitas pela mídia, se sustentam nas evidências ou indícios que restaram daqueles assassinatos. Descendo à minúcia dos detalhes dos homicídios, das circunstâncias históricas de cada um deles e da vida dos principais implicados, a conclusão do jornalista aponta para outra direção, igualmente chocante: a pressa em erigir Botton como uma “estrela do mal”, o hediondo serial killer que finalmente responderia aos clamores da opinião pública exigindo uma solução para a série de homicídios perpetrados contra gays, encobre a disseminação do preconceito e da agressão contra esse gênero de opção sexual no Brasil. É já quase no final do livro que o jornalista explicita sua hipótese para esclarecer os diversos crimes. Depois de revelar que nos processos judiciais, não acompanhados pela imprensa, Botton foi inocentado na maioria dos crimes atribuídos a ele, o autor conclui que aquela série de homicídios não era um ato isolado de um criminoso desequilibrado, mas um fenômeno social.

 

Autor: Roldão Arruda
Editora: Globo
Assunto: Comunicaçao-Jornalismo
ISBN: 8525033715
Idioma: Português
Edição: 1

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