Homoafetividade & Família
Por: Paulo Roberto Iotti Vecchiatti
A homossexualidade é tão normal e tão digna quanto a heterossexualidade. Muito embora um certo inconsciente coletivo social ainda majoritário possa estranhar tal afirmação peremptória, ela é aferível por duas colocações básicas: (i) nunca houve provas de que a homoafetividade, ou seja, o amor romântico por pessoas do mesmo sexo e o conseqüente ato sexual homoafetivo trariam algum prejuízo à saúde humana; (ii) a Organização Mundial de Saúde, na última revisão de sua Classificação Internacional de Doenças (CID 10/1993) retirou a homossexualidade de seu rol de doenças, sendo portanto incorreto o uso do termo homossexualismo, pois o sufixo “-ismo” significa “doença”, sendo correto o uso do termo homossexualidade, pois o sufixo “-dade” significa “modo de ser”. Assim, não há mais que se estigmatizar a homossexualidade e, portanto, a homoafetividade.
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O artigo acima foi elaborado no ano de 2008